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“Hoje sabe-se que quanto mais desenvolvidos são os países maiores são também os movimentos migratórios, tanto de entrada como de saída”, sublinha Rui Pena Pires, coordenador científico do Observatório da Emigração. Isto mostra que nem só da busca de melhores salários se faz a emigração, mesmo que o peso desse fator seja claro. “Verificamos que há um grande desfasamento salarial entre Portugal e os principais países de destino, que enquanto se mantiver não torna provável que a emigração se reduza”.
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