No resumo em português, disponível aqui, destacam-se os seguintes excertos:
"A imigração de livre circulação foi responsável por boa parte do declínio observado em 2009, mostrando uma queda de mais de 230.000, ou seja, quase 22% a menos em relação a 2008. A imigração laboral também diminuiu, com uma queda de aproximadamente 6%, e agora tem a mesma ordem de magnitude que a circulação livre. Outrascategorias de imigração, nomeadamente a familiar e a humanitária, menos sensíveis às condições económicas, tiveram variações menores em comparação com 2008".
"A imigração laboral temporária permanece importante, embora afectada pela recessão económica. O número de trabalhadores temporários que entraram em países da OCDE atingiu aproximadamente 1,9 milhões em 2009, ultrapassando significativamente o número de imigrantes laborais permanentes, que se manteve em torno de 1,5 milhão. Houve um declínio em 2009 em relação a 2008 de aproximadamente 16%. Esta baixa ocorreu apósuma redução de 1% observada em 2008 e quase uma década de fluxos que apresentavam um aumento médio anual de 7%. A maior das categorias simples de trabalhadores migrantes temporários, mais de um em cada quatro em 2009, é a do trabalho sazonal, em grande parte composta por trabalhadores pouco qualificados da agricultura. A segunda maior categoria é a do trabalho de férias, cerca de 20% em 2009. Os casos registados como transferências intra-empresas correspondem a aproximadamente 6% dos trabalhadores temporários em 2009".
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