São os dois países onde estão boa parte dos portugueses a fazer a diferença, seja na alta finança, seja na arquitectura, na música, no design ou no cinema. Mas será sobretudo a investigação científica que absorve o talento nacional. Há dezenas de portugueses que partiram nos últimos anos ou então há várias décadas e estão a dar cartas em áreas como a matemática, a física ou então a contribuir para novas terapias em doenças do coração, Alzheimer, Parkinson ou sida. Pedir-lhes que regressem não custa nada, apesar de boa parte admitir que saiu daqui porque as condições, o reconhecimento e o financiamento estão lá fora.
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