Os 146 mil emigrantes qualificados portugueses, que partiram para estrangeiro à procura de perspectivas de progressão na carreira, em 2010/11, representaram uma perda de 8,8 mil milhões de euros para o Estado português. As contas são apresentadas no estudo "Exportar mão-de-obra qualificada a custo zero: quanto perde Portugal com a fuga de cérebros", que será debatido esta sexta-feira numa conferência internacional dedicada ao tema, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
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