O Governo diz que o problema está fora do seu controlo e nem sequer é uma situação nova.
"Há atrasos em variadíssimos países. Por exemplo, na Venezuela, tradicionalmente os boletins de votos nem conseguem chegar. Nos países de África, também há atrasos significativos. Ainda não chegaram, na maioria destes países", reconhece José Cesário, secretário de Estado das Comunidades, em declarações à Agência Lusa. Os portugueses recenseados fora do país apenas poderão votar nas eleições legislativas através dos boletins que chegam pelo correio.
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