O que mais se orgulha de ter feito durante esta legislatura enquanto Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas?
Eu disse há quatro anos que o nosso grande objetivo era promover maior aproximação entre as pessoas que estão lá fora e as que estão cá em Portugal, e entre as instituições que estão dos dois lados.
Apesar das dificuldades económicas que tivemos, com estes quatro anos a serem os mais difíceis das últimas quatro décadas, foram dados passos dos quais nos orgulhamos muito, que permitiram que essa aproximação fosse mais evidente. Das medidas que desenvolvemos, aquela que acho que tem maior impacto na vida de muita gente, foi finalmente termos acabado com o tabu que obrigava o nosso emigrante, as nossas comunidades, a irem até aos nossos serviços. Os nossos serviços é que passaram a ir até junto das comunidades, com as novas permanências consulares.
Passámos a estar em cerca de 150 cidades onde não estávamos. Mas evidentemente ainda há trabalho a fazer, desejamos chegar a mais 300 ou 400 cidades.
Que outros objetivos cumpridos o deixaram particularmente satisfeito?
Também considero um caso de sucesso a ação que desenvolvemos no domínio da cultura e da língua portuguesa, onde passámos a atuar com níveis de exigência mais evidentes. Hoje quando os nossos professores ensinam as crianças e outros alunos, estes são sujeitos a avaliação, o que anteriormente não acontecia.
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