"Estamos a preparar o alargamento dos gabinetes de apoio ao emigrante, atualmente há 101, mas queremos cobrir todo o país, dotando estes gabinetes de novos conteúdos, como a identificação das micro e pequenas unidades empresariais de portugueses que trabalham nas comunidades espalhasa pelo mundo, mas também portugueses que, tendo cá esse tipo de unidades, queiram sair para o exterior", disse José Luís Carneiro.
Esta ajuda, acrescentou, é especialmente destinada a pequenos empresários "ligados a produtores locais e regionais e a estruturas produtivas de pequena dimensão que querem sair para o estrangeiro e carecem de informação, de acompanhamento consular e proteção diplomática".
Na primeira entrevista enquanto secretário de Estado das Comunidades, o antigo autarca de Baião exemplificou com o setor dos vinhos e da indústria agroalimentar, mas apontou também o mobiliário, o calçado, o têxtil, para sustentar que a ideia é que estes gabinetes sejam "verdadeiras células de inserção de Portugal no mundo e da relação do mundo com o país territorializado à escala dos municípios e das freguesias".
Ler artigo completo na RTP, aqui.