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Ser porteiro em Paris ainda “mata fome” a muitos portugueses
2016-01-29
A profissão de porteiro em Paris "matou fome" a muitos emigrantes portugueses nos anos 1960 e "continua a fazê-lo agora".

A profissão de porteiro em Paris "matou fome" a muitos emigrantes portugueses nos anos 1960 e "continua a fazê-lo agora", disse à Lusa Elisabeth Oliveira, presidente da associação que vai ser apresentada formalmente este sábado, na região de Paris. A associação ‘ALMA, Gardien(nes) d'Immeubles à Paris' existe desde outubro do ano passado e Elisabeth Oliveira alerta que "hoje, em Portugal, as pessoas estão desesperadas" e que recebe diariamente, através do Facebook e do correio eletrónico, pedidos de ajuda para encontrar trabalho em Paris. 

 

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