No último ano, 500 portugueses frequentaram a cantina social da associação na capital luxemburguesa (18,5%), um número superior aos 484 luxemburgueses que por lá passaram no mesmo período, representando ainda 23% do total em Esch-sur-Alzette, a segunda maior cidade do país (241 pessoas).
Segundo a assistente social da 'Voz da Rua' ('Stëmm vun der Strooss', em luxemburguês), o perfil dos portugueses que recorrem às cantinas sociais não se limita aos que não têm casa para viver.
"Há sem-abrigo que têm problemas de toxicodependência, pessoas que trabalham e têm dificuldade para fazer face às despesas e aproveitam para vir comer aqui, e pessoas idosas que recebem pensões de reforma muito baixas e não têm dinheiro suficiente para viver", explicou Charlotte Marx.
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