"Há força de vontade da parte do Governo, mas não há do Novo Banco", disse à agência Lusa o presidente da AMELP, Luís Marques.
A AMELP reuniu-se esta manhã com o advogado Diogo Lacerda Machado que o Governo nomeou como mediador para tentar negociar uma solução com o Novo Banco para os cerca de 2.000 emigrantes lesados pelo Banco Espírito Santo (BES).
No entanto, segundo Luís Marques, esta reunião foi inconclusiva, uma vez que os lesados entregaram novos documentos a Diogo Lacerda Machado, mas "o Novo banco não apresentou nada em concreto".
"Achamos que o Novo Banco não tem força de vontade para encontrar uma solução e se na reunião agendada para o dia 06 [de junho] não houver nada em concreto, vão intensificar-se os protestos contra o Novo Banco e o Banco de Portugal (BdP)", referiu o presidente da associação que representa estes clientes.
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