"Os pais disseram-nos que preferem que os filhos aprendam línguas mais úteis no mercado de trabalho no Luxemburgo", como "o francês e o inglês", disse à Lusa Gérard Zens, um dos responsáveis da escola.
Inspirada nas escolas europeias, a escola primária e secundária vai ter duas secções linguísticas, uma francófona e outra anglófona, podendo os alunos optar por uma segunda língua desde o primeiro ano de escolaridade, entre o francês, alemão, inglês e português.
Esta é a primeira vez que a língua portuguesa integra o programa do ensino público no Luxemburgo, mas por falta de interesse dos emigrantes, a escola vai abrir este ano sem professor de português para as crianças do ensino primário, onde estão inscritos apenas quatro portugueses.
Em contrapartida, no secundário há 12 alunos que optaram pelo português como primeira língua opcional, ensinada "como língua materna".
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