O governo diz que "os portugueses que residem ou chegam ao Luxemburgo e necessitam de ajuda têm sido apoiados sempre que tal é solicitado pelos próprios", sendo recebidos com "carácter de urgência, sempre que possível no próprio dia", mas que os imigrantes "em causa não procuraram apoio social" nas representações diplomáticas no país, que contam com uma adida social e uma técnica de serviço social.
O Partido Comunista Português (PCP) questionou em 12 de Fevereiro o Governo sobre a situação dos portugueses que recorrem às cantinas sociais no Luxemburgo, um caso que o CONTACTO noticiou a 3 de Fevereiro.
No último ano, 500 portugueses recorreram à cantina social da "Voz da Rua" ("Stëmm vun der Strooss", em luxemburguês) na cidade do Luxemburgo, que serve refeições a sem-abrigo e pessoas em situação precária. Um número que é superior aos 484 luxemburgueses que por lá passaram no mesmo período, representando 18,5% do total. Os portugueses representam ainda 23% do total de pessoas que passaram pela cantina social da associação em Esch-sur-Alzette em 2015 (241 pessoas).
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