Dois dias depois do seu primeiro veto e um dia depois de celebrar três meses como Presidente da República (tomou posse a 9 de março), Marcelo Rebelo de Sousa e o primeiro-ministro António Costa partem para Paris, onde durante três dias andarão de braço dado numa agenda coincidente quase a 100%. Pretexto: a celebração do Dia de Portugal. Mas não só.
Também o problema da ameaça de sanções da UE a Portugal por causa do défice de 2015 (3,2% do PIB, se não se contar com o efeito Banif, que o atira para 4,4%). Este será o primeiro passo da agenda comum Marcelo/Costa em Paris. Os dois estarão de manhã no Terreiro do Paço e depois seguirão para Paris. Às 18.15 (hora da capital francesa, 17.15 em Lisboa), o Presidente da República e o primeiro-ministro reunir-se-ão no Palácio do Eliseu, conjuntamente, com os respetivos homólogos, François Hollande e Manuel Valls. Têm qualificativos pesados para afirmar contra a hipótese de sanções: no mínimo, uma "injustiça"; no máximo, uma "estupidez"; no meio, um "absurdo".
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