Lembrando os que "partiram ontem" e os que "partem hoje", Ireneu Barreto sublinhou ser responsabilidade dos que ficam e, sobretudo, dos governantes "criar condições de atração para todos os que desejam ficar e também para aqueles que partiram mas aspiram regressar".
Ao saudar os conterrâneos que "da Venezuela à Austrália, da África do Sul às ilhas do Canal, do Canadá aos Estados Unidos, do Brasil à Suíça, de Angola ao Reino Unido, querem cultivar e reforçar os laços com a sua terra de origem", o representante da República recordou haver "algumas sombras" em alguns países de acolhimento, numa alusão à Venezuela.
"Não podemos, neste momento de comemoração, esquecer que algumas sombras pairam sobre muitos países que são destinos tradicionais de acolhimento das nossas comunidades", disse, aconselhando as comunidades a "enfrentar as dificuldades com esperança e confiança", convicto de que as mesmas "nunca serão parte do problema, mas poderão ser sempre parte da solução".
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