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Os novos imigrantes de Portugal são sobretudo da Europa Ocidental
2016-06-23
São britânicos, espanhóis, alemães, franceses, italianos e holandeses e chegam atraídos por um regime fiscal mais favorável. De resto, o ano de 2015 consolidou a tendência de descida dos estrangeiros residentes em Portugal.

Mais pedidos de nacionalidade chegaram ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e mais títulos de residência foram concedidos. Mas, no global, a tendência dos últimos anos mantém-se e a população estrangeira voltou a diminuir em 2015, com uma descida das nacionalidades brasileira, cabo-verdiana e angolana, mas também de cidadãos da Ucrânia, Roménia, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. 

Esta é uma das conclusões do Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo 2015, que divulga igualmente, como todos os anos, as tendências nas situações detectadas nas fronteiras e de pedidos de asilo, que duplicaram no ano passado. O último ano em que a população estrangeira residente aumentou foi em 2009. Desde então, mais imigrantes continuam a deixar Portugal. E os níveis voltaram aos do início dos anos 2000, com o distrito de Lisboa a representar hoje a morada de 44% dos mais de 388 mil estrangeiros que residem actualmente no país.

Essa tendência de descida é bem visível entre os cidadãos dos países de língua oficial portuguesa. Ainda representam 46% da população estrangeira residente, mas estão também entre os que mais descem. E entre o conjunto, Angola (menos 7,4%) lidera a tendência de saídas de Portugal, seguida de São Tomé e Príncipe (menos 6,1%), Brasil (menos 5,6%), Cabo Verde (menos 5,5%) e Guiné-Bissau (menos 4%).

 

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