A opção do Presidente da República celebrar o 10 de Junho junto dos emigrantes no estrangeiro de dois em dois anos, foi recebida com aplauso generalizado pelas fontes ouvidas ontem pelo DN, desde atuais e antigos responsáveis políticos pelas comunidades como por dirigentes associativos.
"Constituirá um importante contributo para aproximar todos os portugueses e envolvê-los num futuro comum", referiu o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, adiantando que "a experiência pessoal e as vivências profissionais" do Chefe do Estado - em contraste com os antecessores, que celebraram sempre o 10 de Junho em várias cidades de Portugal - "o vocacionam especialmente para uma relação afetuosa com o espaço da língua portuguesa [e] poderão ter contribuído para essa decisão".
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