"Exortamos o Governo Regional, conjuntamente com o Governo da República, a estabelecer esse plano de prevenção para precaver um eventual regresso de centenas ou até de milhares de madeirenses que vivem naquele país", disse António Lopes da Fonseca.
O líder centrista participou na tradicional Festa dos Romeiros, no Chão dos Louros, no concelho de São Vicente, no norte da ilha da Madeira, onde contactou com vários membros da diáspora, sublinhando que lhe transmitiram a "apreensão, sobretudo os que vivem na Venezuela, com a situação que se vive naquele país".
"A situação é explosiva e pode desembocar num regresso. Temos de estar preparados para os receber", sustentou Lopes da Fonseca.
Na sua opinião, "o pior que podia acontecer era o governo não estar preparado para eventualidade do regresso de centenas de pessoas que queiram fugir à situação de conflito que facilmente por desembocar na Venezuela" e que poderá resultar mesmo "numa guerra civil".
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