O Ministério das Finanças reagiu esta quinta-feira à avaliação do FMI ao Programa de Ajustamento - que aconselha cuidado nos gastos com salários e pensões e pede medidas de austeridade adicionais - recordando o “enorme custo social” e a “emigração em massa de 400 mil portugueses” que implicou, mas que o Fundo “omite” no relatório final.
“Quando o FMI [Fundo Monetário Internacional] classifica o Programa [implementado entre 2011 e 2014] como um ‘sucesso qualificado’, o Governo opta antes por promover uma avaliação mais detalhada do Programa. Se é certo que Portugal garantiu o acesso aos mercados e logrou alcançar excedentes orçamentais primários fê-lo à custa de grandes sacrifícios sociais e do tecido empresarial. Uma situação agravada pelo estado do setor financeiro”, lê-se numa nota divulgada pelo ministério.
Ler artigo completo no Tvi24, aqui.