Quando o ano letivo arrancar em Timor-Leste, no próximo mês de janeiro, as escolas portuguesas que integram a rede do projeto CAFE (Centros de Aprendizagem e Formação Escolar), terão pela primeira vez centenas de alunos matriculados no 7.º ano de escolaridade, alargando uma oferta desde o pré-escolar que já abrange perto de 6000 estudantes.
O alargamento ao 3.º ciclo é a principal novidade daquele que, apesar de alguns contratempos, tem sido um dos mais bem sucedidos projetos da cooperação portuguesa com este país, e vai implicar o recrutamento de dezenas de professores adicionais, estando já a correr um concurso através da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).
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