Depois das cidades francesas de Hendaia e Bordéus, o museu parisiense foi palco do terceiro colóquio sobre 100 anos de presença portuguesa em França, tendo tido como temas o centenário do acordo de mão-de-obra franco-português e a participação portuguesa na Grande Guerra.
"O objetivo é partilhar estas páginas de história e homenagear estes soldados e trabalhadores que serviram com coragem e determinação a França e a liberdade e foram elementos decisivos da reconstrução deste país que amamos. A decisão corajosa, em 1916, do governo de Portugal de entrar em guerra com o envio de 55 mil soldados e 25 mil trabalhadores foi um gesto de solidariedade com os amigos franceses e ingleses", afirmou Manuel Dias Vaz perante a plateia.
O também membro-fundador do Museu da História da Imigração acrescentou que a iniciativa pretende "fazer ressuscitar esta memória que foi muitas vezes guardada no esquecimento" e disse que "não é normal que, em França, onde há um milhão de portugueses, o esforço de Portugal na Grande Guerra passe despercebido".
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