Os macaenses estão também com eleições para o Parlamento local e com pouca atenção ao que se passa em Portugal.
A Renascença falou com Amélia António, advogada e presidente da Casa de Portugal em Macau, que confirma que o acompanhamento está a ser feito "de forma muito desapaixonada e muito distanciada".
"Da mesma maneira que a comunidade portuguesa sente que Portugal não olha para Macau, a comunidade portuguesa olha para Portugal com olhar crítico", disse.
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